
No festival, artistas populares da região e de outros cinco estados do Nordeste se apresentam na praça principal. "Aqueles cantadores menos agendados, aqui tem a sua vitrine maior”, diz o diretor do evento, Geraldo Amâncio.
Seja qual for o estilo, os cantadores garantem: é tudo no improviso. “É de improviso total. Na hora que a gente vai é que sai a coisa. É de improviso”, conta o repentista Antônio Lima.
Eles sobem no palco e mostram porque são chamados de repentistas. Uma dupla optou pelo famoso desafio, uma conversa cheia de provocação, com refrão ensaiado.
A novidade deste ano foi a participação de trovadores internacionais. Duas duplas, uma de Cuba e outra da Itália, apresentaram um pouco da cultura popular desses países. Do encontro com cantadores nordestinos, nasceu um projeto para diminuir ainda mais a distância entre eles. “O improviso é um diálogo de paz entre culturas", diz Paolo Scarnecchia, diretor artístico do grupo italiano.
Na terra do forró, o ritmo não poderia deixar de encerrar a noite, com o tradicional pé de serra, que não deixou ninguém parado.
Fonte consultada: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE A POSTAGEM