14 janeiro, 2015

Soneto de Everaldo Souza

Minha estrela

Te procurei no céu sem ter estrelas
Tentando a todo custo encontrar
Teus abraços, tua ternura, teu olhar,
Tuas palavras... eu precisava tanto tê-las

Fechei os olhos, sem jeito pra pensar
Então vi: não fui amado o quanto amei...
Tantas promessas, tantas juras, te estraguei
E o que me resta, agora, é tempo pra lembrar...

Viagens de trem... poeira na estrada...
Sei que pra ti, não representa nada
Mas em mim é tudo tão presente...

Ainda és a minha doce namorada
De todas, entre todas a mais amada
De todas as estrelas a mais ausente...


Everaldo – 13/01/2015

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Poeta Heleno Alexandre disse:


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