22 junho, 2013

A CONTROVÉRSIA DA DATA DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE SÃO JOSÉ DO BELMONTE


No dia 02 de outubro de 1890 a Vila de Belmonte foi emancipada do município de Serra Talhada e passou a ser o município de “Belmonte”. No mesmo dia, foi nomeado seu Intendente (o equivalente ao prefeito) e também nomeada a Câmara Municipal. Em outras palavras foi nesse dia, 123 anos atrás, que aconteceu a emancipação política,
jurídica e administrativa de São José do Belmonte.
Embora esta informação possa parecer estranha à maior parte da população, que considera o dia 26 de junho de 1893 como a data da emancipação do município, todavia, o que se comemora na cidade todos os anos no dia 26 de junho na verdade é a data da sua Autonomia Política.
Muita coisa mudou nos últimos 123 anos da história de São José do Belmonte como município. Mudam-se os nomes, mudam-se as datas, mudam-se os protagonistas dos fatos, mudam-se as formas de organizar as estruturas político-administrativas, mas nunca poderá se mudar a verdadeira história da Emancipação Política do Município.
Pois bem, em 16 de maio de 1865, ainda no Império do Brasil, a Povoação de Belmonte foi elevada a Distrito de Paz, que mesmo ainda pertencendo ao Município de Serra Talhada, obteve essa nova condição de distrito como um vantajoso sinal de progresso, sendo o primeiro passo para uma futura emancipação política municipal.
Em 10 de julho de 1890, a Junta Governativa do Estado de Pernambuco reconhecendo a importância do antigo título de Distrito de Paz de Belmonte, elevou a povoação para a categoria de Vila de Belmonte, que consequentemente se tornou a própria sede deste novo município pernambucano, criado por decreto do governo estadual de 02 de outubro de 1890, ocorrendo assim a sua Emancipação Política.
A 03 de agosto de 1892 era votada pelo Congresso Estadual a Lei Orgânica dos Municípios de Pernambuco, no Art. 2º dizia o seguinte: “Para este fim deverão os Conselhos Municipais organizar o seu regimento interno, código de posturas, orçamento de receita e despesa e divisão de seu território em distritos.” Depois de cumpridas às exigências legais, cabia ao prefeito declarar constituída a autonomia do município e levar o fato ao conhecimento do governador. Houve municípios que não se constituíram e foram anexados a outros, o que não aconteceu com o de Belmonte, que antes do prazo se extinguir, entregou todas as Leis ao governador para apreciação do Congresso Legislativo. Portanto no dia 26 de junho de 1893, o subprefeito em exercício o senhor Antônio Cassiano Pereira da Silva, enviou ao senhor Alexandre José Barbosa Lima, Governador de Pernambuco o ofício remetendo as referidas Leis as quais foram promulgadas para o fim de ser considerado município autônomo.
Com o passar do tempo, a mídia, a falta de conhecimento mais profundo, as pessoas designaram erroneamente a comemoração do dia 26 de junho como o feriado da emancipação política de São José do Belmonte, sendo que essa data na verdade se refere somente a sua AUTONOMIA POLÍTICA, como foi visto anteriormente e não ao dia em que o município foi propriamente emancipado de Serra Talhada. 
Apesar de haver essa contradição na comemoração da emancipação política de São José do Belmonte, não há dúvidas de que o processo formal de emancipação política do município se instaurou com o decreto de sua criação, publicado pelo Governo do Estado em 02 de outubro de 1890, e se concluiu com a instalação da Câmara Municipal em 15 de novembro de 1890.
Assim, neste ano de 2013, São José do Belmonte completará 123 anos de emancipação política no dia 02 de outubro. O dia 26 de junho apenas assinala a data da sua Autonomia Política.
Diante do exposto, não podemos perpetuar essa incoerência, contando nossa história de modo distorcido para as crianças do futuro, comemorando um fato como se fosse outro, desprezando o devido valor para cada acontecimento.

Valdir José Nogueira de Moura
Secretário de Cultura e Turismo de 
São José do Belmonte - PE 


21 junho, 2013

Não somos uma nação de chuteiras - Poeta Lamartine Passos


Música Boa e Música Ruim : Amazan

Música Boa e Música Ruim
Amazan


Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Eu não quero criticar a opção de ninguém
Mais tem música que não tem condições de se escultar
É um mandando chupar e o outro dizendo senta
Que o sabor é de menta
Essa galera não brinca, e o negocio do enfica quem danado é que aguenta

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Música hoje é bagaceira como é que vai ser bonita
Quem quer minha periquita, trepa trepa trepadeira
Vou meter minha mangueira, le pegar no pé do muro
Um negocio sem futuro que cabra bom não engole
Um bando de bunda mole dançando um tal de kuduro

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Mais antes não era assim porque música boa tinha
As canções do pixinguinha, noel rosa e tom jombin
Chico rolando boldrin cada letra era um poema
O samba de iracema, bailão da mulher rendeira
Aquarela brasileia e garota de ipanema

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Música hoje é tarrachina um tal de tarrachaqui
Um tal de tarrachali deu tapinha na bundinha
Alizando a cabecinha dizendo arrocha negão
A dona do pacotão, mostrando pro povo ver
É um tal de vamos beber e a mulher não deixa não

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Não tou generalizando porque eu sou consciênte
Sei que tem gente descente em muita banda dançando
Mais também está sobrando fuleragem e desmantelo
Tem banda fazendo apelo com uns cabras desbloqueados
E quatro damas de lado só sacudindo o cabelo

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Antigamente se ouvia o som de luiz gonzaga,
O saldozo evaldo braga, marinês e compania
A lua que contagia a nossa casa amarela
Do nordeste a aquarela composição de rosil
Targino e roberto gil esperando na janela

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Agora virou piada é agarra no meu peitinho
Quem comeu o coelhinho deu lapada na rachada
A dançarina pelada e o povo achando bonito, outra dizendo que é quito capital do equador
E dizem que nunca botou continua sempre quito

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Tem o tchu e tem o tchá que não é mais um segredo, neymar levantou o dedo mecheu pra lá e pra cá
Um tal de tchá tchá tchá que eu não sei pra onde vai
Tem outra que o peito sai, tudo do mesmo modelo
E tá nascendo um cabelo na cabeça do meu pai

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
Só gosto de música boa, não gosto de música ruim

Tem ai um lek lek, lek lek que eu duvido que não dê dor de ouvido
Em boneco de maquete
Outro diz e repete sua mãe pegou papai
E da internet não sai um video que tem mostrando
Um coreano dançando e dizendo oppa gangnam style

Ehh sexy lady, oh, oh

Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
A música que eu acho boa você pode achar ruim
Cada um curte o que gosta eu sempre pensei assim
E a que você acha boa talvez eu ache ruim

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19 junho, 2013

Poeta Vinícius Gregório : SECA e FESTA

SECA E FESTA



Meu Deus do Céu, não entendo
Como é que isso acontece:
Falta dinheiro pra SECA,
Com isso o Sertão padece,
Mas pra fazer uma FESTA
Esse dinheiro aparece.



Eu sei que Deu uma chuva
Pra maquiar a pastagem
Só que agora a SECA VERDE
Toma conta da paisagem,
Mas vai chover muita FESTA
No meio da estiagem.



Não entendo, não entendo,
Se vi na televisão
Que a SECA “inda” “tá” durando
Maltratando o meu Sertão,
Por que tem tanta cidade
Investindo no São João?




Se na capital eu vejo
O povo mobilizado,
Pra mandar água e comida
Pro sertanejo e pro gado,
Por que é que no Sertão,
Numa FESTA de São João,
Gastam dinheiro adoidado?



E o povo que “tá” doando
Água comida e ração,
Quando vê que uma cidade
Gasta dinheiro em São João,
Será que “inda” tem vontade
De socorrer o Sertão?



Se for pra cavar açude,
Dinheiro some de vez,
Mas pra fazer uma FESTA
Tem dinheiro todo mês.
Será que ninguém percebe
Esta grande estupidez?



Eu sei que vão me dizer
Que essa FESTA é tradição,
Mas será que um camponês
Que perdeu a criação,
Vendo que a SECA não para,
Dança feliz no São João?

Já que dizem que o Brasil
Acordou e “tá” em brasa,
Sertão, por favor, acorde,
Pra luta não ser tão rasa...
Não culpem só “Dilma” não,
Que a mudança da Nação
Começa da nossa casa.

Será que estou sendo chato?
Será que só eu “tô” vendo?
Não acham contraditório
O que está acontecendo?
Alguém, por favor, me explique,
Pois eu mesmo não entendo!!

Ou melhor, entendo sim
E a situação é esta:
Pra político, festa é bom,
Pro governo, seca presta
Pois são máquinas de votos,
Justamente, SECA e FESTA!!

E a mudança? Está no voto,
Meu e seu e do povão.
Mas enquanto alguém achar
Que crítica à situação
É mera politicagem,
Será sempre essa paisagem
Que veremos no Sertão!

Vinícius Gregório

17 junho, 2013

A vaia na COPA das confederações



Nossa presidenta anda
Com o povo, desligada
Esqueceu transposição
Deixou gente abandonada
E por isso merecia
Ser no mínimo bem vaiada.

É bonito ser vaiada
Para a rede nacional
Mentir em vez de falar
Que trata como animal
O povo que há três anos
Foi rebanho eleitoral.

A torcida sem igual
Só lhe 'falou' a verdade
Para o mundo perceber
Sua 'majestosidade'
Que deixa o povo na seca
Morrer de necessidade

Essa copa, na verdade,
E na minha opinião:
É a senhora querendo
Votos de um cidadão
Que por ser fã verdadeiro
Inda 'apoia' a seleção.

Eu só queria que NÃO,
Que o Brasil NÃO ganhasse
A senhora abrisse o olho
E só assim enxergasse
Que o povo não vive disso
Nem isso aí baixa 'passe'.

AH SE O POVO NÃO VOTASSE
NA SENHORA ANO QUE VEM
SÓ ASSIM VOCÊ SABIA
NÃO EXCLUÍA NINGUÉM
E VIA QUE O NORDESTINO
É SEU ELEITOR TAMBÉM.

Mas me desculpe, meu bem
Se demais, estou falando
Torcendo contra a torcida
Que agora está cantando
Mas pra não ser 'educado'
Eu termino lhe vaiando.

Gislândio Araújo

15 junho, 2013

LETRINHAS DE GARRANCHOS - Eurico de Andrade





Chegou para Tabuí um médico dos mais animados e doidos pra curar os males do povo. Atendia a todo mundo, do pobre ao menos pobre, com alegria, com muitas perguntas e remédio certeiro. Mas tinha um problema. O homem ficou viciado em buraco. Sim, aquele jogo de baralho. Chegou num certo tempo ele deixou de atender, só por causa do jogo e brigando sempre porque nunca ganhava e cê já viu jogador gostar de perder? A mesa do carteado era no “uiscritório”, nos fundos do Bar do Copo Sujo. E foi lá que aconteceu um incidente.
- Dotô, minha mãe tá quase morreno, dotô! Acode ela!
- Ó, sá! Tô podendo agora não! Tô no meio do jogo!
- Mas, dotô, ela pode morrê! Vamo lá agora!
- Agora não dá não... Só se você a trouxer aqui...
E lá se foi a moça buscar a mãe, agonizante, para deitá-la numa mesa suja do Copo Sujo. O médico larga as cartas na mesa e atende a mulher.Examina-a rapidinho, traça umas linhas num papel de embrulhar pão e manda a moça levar à farmácia.
- Moça, num sei o que qui tá iscrito aqui não! – Era o Odilon Farmacêutico, encafifado com a letra do médico.
Ninguém a quem ela mostrou a receita soube decifrar aqueles garranchos. Até o Juquinha do cartório, que adivinhava letra de Deus e todo mundo, esbarrou naqueles hieroglifos primários. A moça voltou a médico, garrado no buraco, já começando outra partida. Entrega-lhe a receita e pede para ele dizer o nome do remédio. O médico analisa, coça a cabeça, olha pro chão, olha pro alto, tenta soletrar e diz pra moça:
- Olha, moça! É melhor a senhora trazer a doente aqui pra eu examinar de novo!...

13 junho, 2013

VAMOS AJUDAR O POETA BENONI CONRADO



Para quem desconhece a situação em que vive este grande poeta, gostaria de relatar: Benoni Conrado vive a mais de 20 anos prostado, sem andar, em sua casa, sob os cuidados de sua esposa. Dentre as várias doenças que contraiu podemos relatar a Pressão alta, Problemas cardíacos, sofreu AVC e ainda o mal de Alzheimer...Ele vive de uma aposentadoria, tendo que custear uma série de remédios e tudo mais o que for necessário para amenizar seu sofrimento...

O CD acima foi organizado pelo poeta Zé Maria de Fortaleza, amigo, parceiro e admirador, com o intuito de ajudar este que muito contribuiu com a nossa cultura popular, em especial a cantoria/ a poesia do repente. Para adquirir este CD basta entrar em contato com o poeta Zé Maria ou sua esposa Verônica, através do telefone 85-3226.1414.

Para que quiser ajudar diretamente ao poeta Benoni Conrado seu endereço é: Rua Monsenhor vicente Martins, João XXIII - Fortaleza-CE, telefone: 85-3233.4489. O nome de sua esposa é Rosário...



12 junho, 2013

A poesia de LIMA JÚNIOR - No dia dos namorados



No dia dos namorados
Chamo, o amor não responde,
Não sei quem diabos, esconde
Esses cupidos safados!
Eu pagaria uns trocados
Pra vê-los de sentinela,
Acertarem uma bela
Mulher pra mim de presente,
E eu roubar loucamente
Um beijo dos lábios dela!

10 junho, 2013

O poeta da vez: Paulo Henrique Príncipe - SERRA TALHADA-PE




Pelas estradas do sertão
Relembrei a minha infância
Onde a fartura reinava
Na mais alta instância
Chuva aqui não faltava
Pra serra que eu olhava
Via a cor da esperança.


Hoje Não sou mais criança
Já passei por muitos ventos
Mas voltar a essa estrada
Só aumentou meu sofrimento
Não senti cheiro das flores
vi a seca tirando as cores
Deixando o sertão cinzento.


Eu clamo nesse momento
Pelas forças da santidade
Peço a meu Deus do céu
Que de nós tenha piedade
Eu peço ao senhor agora
Que salve a fauna e flora
E o resto da humanidade.



04 junho, 2013

Poesia Sonho de um Sabiá



Um sabiá diligente
Voou pela vastidão
Mas por inexperiente
Caiu em um alçapão
Depois de aprisionado
Ficou mais martirizado
Pensando no seu filhinho
Implume, sem alimento,
Exposto à chuva e ao vento
Sem poder sair do ninho

Deram-lhe por seu abrigo
Uma pequena gaiola
Num casebre de um mendigo
Que só comia de esmola
Só vivia cochilando
Com certeza imaginando
Sua liberdade santa
Ia cantar, não podia,
Que sua voz se perdia
Logo ao sair da garganta

Tornou-se a pena cinzenta
Em seu profundo castigo
Na saleta fumarenta
Da casa do tal mendigo
Sempre triste, arrepiado,
Nesse viver desolado
Ia um mês, vinha outro mês,
Assim completou um ano
Sentindo o seu desengano
Nunca cantou outra vez

Dormindo, uma tarde inteira
O pobre do passarinho
Sonhou que ia à palmeira
Onde tinha feito o ninho
Olhava, em frente, as campinas
Via por trás das colinas
A natureza sorrindo
Ao sentir a liberdade
Pensou ser realidade
Sem saber cantou dormindo

Depois, sonhou que voltava
À terra dos braunais
Por onde sempre cantava
Junto a outros sabiás
Pousava nas laranjeiras,
Passava nas ribanceiras
Olhando o clarão do dia
Voava por sobre o monte,
Voltava a beber na fonte
Que toda manhã bebia

No sonho via as favelas
Criadas nos carrascais
Voou, baixou, pousou nelas
Cantou os seus madrigais
Voltou, e colheu orvalhos
Que gotejavam dos galhos
Dos frondosos jiquiris
Contente, abriu a plumagem,
Pra receber a bafagem
Das manhãs do seu país

Foi à terra dos palmares
Atravessou toda a flora
Cantou por todos lugares
Que tinha cantado outrora
Passou pelos mangueirais
E com outros sabiás
Cantou sonora canção
O seu som melodioso
Estava mais pesaroso
Devido a sua emoção

Viu a vinda do inverno
Nos quadrantes da paisagem
Ouviu o sussurro terno
Do bulício da folhagem
Cantava pelo arrebol,
Com o brilho morno do sol
Morrendo nos altos cumes
Sentia, quando cantava,
Que seu coração chorava
Com mais tristeza e queixumes

Sonhou catando semente
Num campo vasto e risonho
Se sentia tão contente
Que sonhou que fosse um sonho
Olhava pra vastidão
Sentia no coração
Um regozijo profundo
Todas delícias sentia
Às vezes lhe parecia
Vivendo fora do mundo

Atravessou os verdores,
Passou por entre as searas,
Cantou pelos resplendores
Das manhãs frescas e claras
Passou por um campo vago,
Bebeu das águas de um lago,
Pousou em um arvoredo,
Entrou em um bosque escuro,
Aí sonhou um futuro
Tão triste que teve medo

Depois, sonhou que estava
Trancado numa gaiola
Ouvindo alguém que cantava
Na porta, pedindo esmola.
Ao despertar de momento
Reparou seu aposento,
Ouviu falar o mendigo
Fechou os olhos pensando
Sentiu seu íntimo chorando
No rigor do seu castigo.

Ainda em vão procurava
Sair daquela prisão
Seu olhar denunciava
Piedade e compaixão
Ao pensar na liberdade
A mais pungente saudade
Devorava o peito seu
Assim, o cantor da mata,
Ferido da sorte ingrata,
No outro dia, morreu.

João Batista de Siqueira, Cancão.
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Com Cícero Moraes nossa poesia
Tem mais um espaço pra ser divulgada
Com vídeo que mostra baião e toada
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