*Mas quem de fato atirou,
Contra SERRA, a tal bolinha?
Achei montagem mesquinha
O que a mídia divulgou!
DILMA se aproveitou
Do lance no painel,
Fez um golaço cruel,
Chutou como quem não erra
Quase matou José Serra
Com a bolinha de papel.
CACO PENNA( SÃO PAULO) E o povo desnorteado Com o tanto de acusação Quando trata de eleição Parece boi no cercado Correndo pra todo lado E o careca, sem chapéu Comandando o carrosel Grita tanto que até berra! Quase matam José Serra Com bolhinha de papel
Mote: Wellington Vicente
Glosa: Heleno Alexandre Não é pela maioria
É por minha consciência
Com Serra na Presidência
Teremos selvageria
Moto-serra a cada dia
Ferindo o Meio Ambiente
Nem c'uma arma na frente
Faz com que isso eu engula
Eu tô do lado de Lula
Quero é Dilma presidente
Ganhei este mote de DEDÉ, num festival de poetas em SERRA TALHADA.
E Glosei...
QUEM ME FAZ ESCREVER BELAS POESIAS
QUEM ME DÁ MIL MOTIVOS PRA CANTAR
ME CONDUZ NO CAMINHOS DO AMAR
E ME TRAZ AS MAIORES ALEGRIAS
QUEM COLORE O QUADRO DOS MEUS DIAS
COM AS TINTAS DO AMOR E DA PAIXÃO
É A MESMA QUE ME DÁ A RAZÃO
PRA DIZER QUE AGORA EU PENSO NELA
QUEM ME INSPIRA, CARREGA E DIZ QUE É DELA
O PRODUTO DA MINHA INSPIRAÇÃO
O Programa VOZ DO SERTÃO está na lista dos "Melhores programas culturais de Rádio", concurso promovido pela ACINPE. A votação é feita somente pela internet através do site:
A ACINPE - É uma Associação sem fins lucrativos, que visa o desenvolvimento e a valorização da cultural popular de Pernambuco. Participe com seu voto. Além de pragramas radiofônicos há também de melhor CD de Forró, melhor DVD, melhor CD de carnaval entre outras modalidades.
Eu respeito a crendice dos ateus E a descrença que mora nos beatos O atrativo daqueles que são chatos E o modesto que as vezes se acha Deus Reconheço o valor dos versos meus E a sujera que habita a mente pura A pureza que mora na mistura E a discórdia que mora no consenso Deus conserve pra sempre meu bom senso temperado a pitadas de loucuras
Eu respeito as hipócritas verdades E o valor natural dos imperfeitos Pois somente através dos seus defeitos Poderão destacar as qualidades Reconheço o valor das falsidades E a mentira que mora em cada jura Tanta lágrima mole em cara dura Que eu já nem ofereço mais meu lenço Deus conserve pra sempre meu bom senso temperado a pitadas de loucuras
Eu respeito o lamento dos contentes E a alegria que mora em todo pranto O pecado que mora em cada santo E o temor que apavora os mais valentes Reconheço a moral dos indecentes E o sabor palatável da amargura O azedume que mora na doçura E a fumaça que limpa pelo insenso Deus conserve pra sempre meu bom senso temperado a pitadas de loucuras
Eu respeito a breguice do elegante E a desordem na mente do analista O desanimo mora no otimista E a inocencia namora o meliante Reconheço a modestia do arrogante E o maestro que odeia partitura O erudito que foge da leitura E o aluno que adora ser suspenso Deus conserve pra sempre meu bom senso temperado a pitadas de loucuras
Eu respeito a vontade do capacho E o sucesso de todo o fracassado A macheza do homem delicado E a porção delicada do homem macho Reconheço a elegância do esculacho E o poder criador da criatura A coragem que mora na paúra E o valor da derrota quando venço Deus conserve pra sempre meu bom senso temperado a pitadas de loucuras
Eu respeito a esperteza que há no tolo E a tolice que mora em cada sábio O mau jeito que mora no mais hábil Jubileu celebrado Reconheço a desculpa para o tolo E o valor nutritivo da gordura A doença saldável que nos cura E a paixão que parece amor intenso Deus conserve pra sempre meu bom senso temperado a pitadas de loucuras
Eu respeito a doidera do careta Lucidez que se mostra no maluco A memória que mora no caduco E o fantasma que mora na gaveta Reconheço o caráter da mutreta E a beleza que mora na feiúra Pilantragem que mora na lisura E a preção 10 por 8 do hipertenso Deus conserve pra sempre meu bom senso temperado a pitadas de loucuras
Eu respeito o sorriso do sisudo E a tristeza que mora na risada Quem é tudo mas diz que não é nada Quem é nada mas diz que sabe tudo Reconheço a grandeza do miúdo E a umidade que mora na secura Noite em claro que ofusca noite escura E a incerteza que mora no que eu penso Deus conserve pra sempre meu bom senso temperado a pitadas de loucuras
Bem trançado e esticado,
sem folga de afrouxar,
com força pra não torar,
é o que eu tenho falado
do meu AMOR enlaçado
bem recheado de rima
essa menina me anima
E em seu AMOR eu me acho
é um nó cego por baixo
com um laço de amor por cima.
Eu ja ví coisas demais
nesse mundão de Jesus
já vi espelho sem luz
inferno sem satanás
baralho sem reis nem ais
um bode enjoar juá
e hoje através de Ma-
ciel piadista fera Fiquei sabendo o que era
Uma pá pa rapá pá
Sentado sobre um degrau, Um rapaz temendo um berro Fazia uma pá de pau Pra limpá a pá de ferro E o patrão com voz de aço Gritou, agitando o braço:
“- que diabo fazendo está?????”
E trabalhador tremendo:
“-perdão eu só tô fazendo” Uma pá pa rapá pá!!!!
Com Cícero Moraes nossa poesia Tem mais um espaço pra ser divulgada Com vídeo que mostra baião e toada Interpretação, ritmo e melodia Letras de canções, notícias do dia Tudo que envolve arte popular Quem não viu ainda é melhor entrar Abaixo é o link pra ser acessado Do Blog que hoje é o mais visitado Nos dez de galope da beira do mar